cercanias da casa de duas seguidoras do blog, em Icaraí, agora de manhã
O jeito foi dar a partida em um tuíter familiar, que prossegue aqui. Só que pra capacidade verbal da minha família, precisamos de pelo menos uns 140 mil caracteres...
Desde ontem o celular claudica*, mas eventualmente fala. Clara dorme, após a epopéia de ser resgatada da escola com a mãe às nove da noite. Por sorte conseguimos chegar em casa na santa paz, às onze e meia, antes de piores transbordamentos. Por mais sorte ainda, temos um DVD de Orgulho e Preconceito em casa, para encarar esse dia na toca, já que o expediente foi suspenso e as otoridades pedem pra quem está em casa não sair, e quem está em área de risco, sair.
Devem rolar alguns outros posts ao longo do dia. Tá bom, eu sei que isso aqui não é tuíter. Mas é etc., cebolas!**
*nada a ver com seguidoras de nome Cláudia, a culpa é da etimologia, não minha, já estava assim quando eu cheguei.
** essa expressão, "cebolas", no sentido de "raios" (raios duplos, raios triplos etc.), é comum? Tirei de leituras de infância, Gisela (pronuncia-se Guísela) e o Enigma da Estatueta da Sorte e outros títulos de uma série policial-adolescente da fabulosa biblioteca da Edições de Ouro, cujos resquícios ainda subsistem na casa materna, para as gerações futuras. Tem também na Estante Virtual. Mas, parafraseando o imortal samba de Monarco (vistam pelo menos um blazer pra assistir, cebolas!), se for falar de leituras infanto-juvenis, hoje não vou terminar. Ainda bem que acertei o autor do samba (acho...), ou Pad me detonava em plena Web...
Pois eu ontem tb passei por uma Odisséia pra chegar em casa... Depois de levar quase duas horas dentro de um ônibus e não conseguir percorrer nem o espaço entre o Plaza e a Rua da Conceição, desci e vim andando até chegar ao rio que estava na Presidente Backer... Depois de perambular por algumas ruas na tentativa de chegar na tia Noca ou na Clarissa (as duas coisas não foram possíveis) fui pedir abrigo à Zezé que até lá consegui ir... Pouco depois a chuva abrandou e vim rumando pra casa, não sem antes ter que nadar um pouco ali na Mariz e Barros. Resumindo, saí do trabalho às 19h30 e cheguei em casa às 22h30 depois de uma claustrofóbica experiência em um ônibus lotado de janelas fechadas e de uma caminhada heróica ensopada... Um thriatlon! Quase uma IronWoman!
ResponderExcluirEnquanto isso, não muito longe dali, a tia recebia amiga para o café, depois acolhia o sobrinho encharcado de volta da UFF, enquanto esperava o final da maratona da Iron Godchild!
ResponderExcluirHoje de manhã, Superboss Virginia ligou para saber se estava tudo bem e avisar que não era pra ir trabalhar, porque o canal inunda a Faculdade de Veterinária. E assim estamos, entre blogs, twitters e facebooks esperando as águas baixarem... Vida que segue...
Pois é, e eu, depois de acolher a amiga que mora ali-na-outra-esquina mas ali-na-outra-esquina é depois do rio Tejo, tive um ótimo café da manhã de conversa (embora a conversa estivesse um tanto preocupada). Mas agora, mesmo sem sair de casa, vou ter de trabalhar, ó céus. Se eu fosse empregada de alguém pelo menos iam me pagar para eu assistir "Amelie Poulain" ou outro dvd pela milésima vez... RS
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